Roger Moreira
Vocalista, guitarrista e compositor.
Whiplash.Net – Rock e Heavy Metal
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Os aniversariantes do dia e suas artes por Luciano Bandeira Filho
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Roger Moreira, vocalista do Ultraje A Rigor, se manifestou no X (ex-Twitter) na tarde desta segunda-feira (04) para atualizar o estado de saúde de Mingau, baixista da banda que foi baleado na cabeça em Paraty, no Rio de Janeiro, e teve de passar por uma cirurgia de mais de três horas, neste domingo, em um …
Source: “Mingau está bem e irá se recuperar”, diz Roger Moreira em rede social – A Rádio Rock – 89,1 FM – SP
A Mensa é uma sociedade internacional para pessoas com QI alto, entre os 2% superiores da população em geral. Saiba quais celebridades fazem ou fizeram parte desse clube seleto. 1. Nolan Gould. O ator de Modern Family se formou no ensino médio aos 13 anos de idade e tem um QI de 150. 2. Steve Martin. Martin tem um QI de 142 e também é autor de vários roteiros, romances e livros infantis. 3. Geena Davis. A atriz ganhadora do Globo de Ouro tem um QI de 140. Ela se estabeleceu em Hollywood com o filme Thelma & Louise. 4. Park Kyung. O rapper do Block B é a primeira estrela do K-pop a entrar para a Mensa, com um QI de 156. 5. Ashley Rickards. A atriz da série Awkward, da MTV, Ashley Rickards, é membro da Mensa desde 2011. 6. Roger Moreira O músico brasileiro, conhecido por ser vocalista da banda Ultraje a Rigor, tem 172 pontos de QI. 7. Jô Soares Humorista, apresentador, escritor, dramaturgo, diretor, ator e músico, que morreu em 2022, fazia parte da associação, com 156 pontos de QI. Ver menos
Source: Celebridades Que Fazem Parte Da Sociedade De Pessoas Com Alto QI | Watch
Engraçado, me tiraram do vídeo…
Whiplash.Net – Rock e Heavy Metal
Source: O dia que Ultraje a Rigor testou se censura ainda estava de pé e acabou se dando mal
Roger fala do seu medo de avião, sobre militância antipetista nas redes e do show com Ultraje a Rigor em SP
— Read on www.estadao.com.br/amp/cultura/gilberto-amendola/nao-deixo-de-admirar-a-obra-de-quem-discordo-politicamente-afirma-roger-moreira-do-ultraje/
Roger Moreira
gosta mais de ser músico do que da imagem de militante político nas redes sociais. Para ele, o legado do Ultraje a Rigor
– que produziu o sucesso musical Inútil, com frases como “a gente não sabemos escolher presidente”, entoada até hoje – não foi abalado pela sua postura de expor publicamente posições críticas a Lula, entoar discursos sobre o perigo do avanço da ideologia comunista entre os jovens, bem como pelas acusações de disseminar fake news.
O vocalista e guitarrista da banda de rock, de 66 anos, com o fim do período eleitoral, diz que não está acompanhando tanto o noticiário político. Revela ainda que, na hora de selecionar o que vai ouvir, põe as divergências com artistas e desafetos de lado: “Eu mesmo não deixo de admirar a obra de alguém porque discordo politicamente.” Além de ser a banda do programa The Noite, do Danilo Gentili, no SBT, o Ultraje a Rigor se apresenta no dia 26 no Tokio Marine Hall, em São Paulo. Confira a entrevista com Roger concedida por videoconferência à repórter Paula Bonelli.
Como vai ser o show do Ultraje a Rigor em São Paulo?
É a primeira vez que faremos uma mudança na organização no palco. Vamos tocar mais próximos, como costumamos fazer na TV, porque é um negócio que tem funcionado para nós. De resto é o show que a gente vem fazendo com cerca de 22 hits e alguns covers que gostamos de tocar.
Muitas bandas dos anos 80 acabaram, mas o Ultraje a Rigor continua atuando. A que você atribui isso?
Principalmente à minha vontade de continuar. Eu tinha a fantasia de que seríamos como Os Beatles que vi no filme Help, quando tinha 9 anos. Imaginava quatro amigos se dando super bem, todos cantando e compondo juntos. Mas, ao crescer, a gente vê que nenhuma banda é assim, tem muita briga e tal. No caso do Ultraje a Rigor, não houve brigas. Na época, refiz a banda inteira. Agora eu estou adorando tocar lá na TV porque você chega e está tudo montado, os integrantes estão próximos uns dos outros e conseguem se ouvir muito bem. É uma oportunidade para tocar diferentes estilos.
Por que decidiu seguir carreira musical?
Comecei nessa profissão por causa da música. Não era algo como é hoje em dia, em que todo mundo quer fama e seguidores. Adoro o que faço e, por outro lado, cada vez menos quero fazer turnês, porque tenho essa limitação com relação a voar de avião.
Desde quando você tem fobia de avião?
Parei de voar em 1986, principalmente porque pegávamos voos praticamente todos os dias. Houve alguns voos que foram meio assustadores. Tive também a síndrome de pânico. De tanto voar acabei ficando primeiro com medo e depois com fobia mesmo. Parei em 1986, mas em 95 nós fomos tocar nos Estados Unidos e fiz vários tratamentos.
Quais tratamentos fez?
Fiz de tudo: hipnose, terapia de vidas passadas, psicólogos. Foi melhorando, mas quando voltei dos Estados Unidos, decidi que não queria mais viajar de avião.
Prefere o seu lado músico ou o de ativista político?
Certamente prefiro o meu lado músico. O meu lado ativista político é até mal interpretado porque antes das eleições, eu tinha alguma chance de mudar algo. Se você olhar as minhas entrevistas, verá que sempre fui muito coerente.
Quantos processos você tem atualmente?
Tenho cerca de seis ou sete. A maioria deles veio do PT, do Zanin, do TSE, do Lula por divulgar fake news que eu peguei e que eram retuítes de matérias de jornal sobre coisas que estão acontecendo hoje em dia, como mais invasões do MST, Lula ser amigo do Noriega, esse tipo de coisa.
Como você tem sido tratado pela classe artística?
Existem muitos artistas que pensam como eu, mas não se manifestam. No entanto, teve um monte de gente que passou a falar mal de mim, como Lobão, Edgar Scandurra e Leoni. Mas eu não estou preocupado com isso. Faço essas coisas porque é o que acredito, não para agradar ninguém.
O álbum “Nós vamos Invadir sua Praia” é tido como um dos melhores do rock nacional. Acha que esse legado está abalado pelo seu ativismo político?
Não, existe uma minoria barulhenta que faz essa coisa e tal Claro, preferiria que todo mundo gostasse de mim, mas isso não acontece com ninguém. Eu mesmo não deixo de admirar a obra de alguém porque discordo politicamente. Com o tempo, mais pessoas verão que eu estou certo
Com um QI estimado entre 200 e 300, ele entrou para a Universidade de Harvard aos 11 anos de idade. William faleceu em 1944, aos 46 anos.
Source: Quem tem o QI de 300?
Chupa, esquerdinhas e invejosos
Nos anos de 1980, o rock nacional era o gênero musical do momento. Nomes como: Legião Urbana, Barão Vermelho, Capitão Inicial, Titãs, Ira, Ultraje a Rigor, Blitz, Camisa de Vênus, Engenheiros do Hawaii, Lulu Santos, Plebe Rude, Biquíni Cavadão, Kid Abelha, Nenhum de Nós, Os Paralamas do Sucesso, RPM, Uns e Outros e Lobão criaram músicas que expressaram sentimentos, rebeldia e anseios da juventude…
Source: A geração do rock oitenta morreu?
A apresentação aconteceu em 1985, no Ginásio de Esportes de Brasília, em um momento em que Renato Russo, Marcelo Bonfá, Dado Villa Lobos e o baixista Renato Rocha já sentiam o gosto do sucesso, mas ainda tocavam eventualmente como atração de abertura, nessa ocasião para o Ultraje A Rigor, então no auge de sua popularidade.
Source: Show da Legião Urbana filmado em 1985 com câmera VHS é postado no YouTube – VAGALUME
O grupo Ultraje a Rigor começou como uma banda de covers, principalmente de Beatles, punk rock e new wave. A primeira formação, composta por Roger, Leôspa, Sílvio e Edgard Scandurra, começou fazendo pequenos shows em bares. Em 1982, decidiram que o nome da banda seria Ultraje a Rigor, um trocadilho com a expressão "traje a rigor". Roger, inicialmente, havia pensado em batizar a banda apenas como "Ultraje", mas Edgard, quando perguntado a respeito do nome, ouviu errado e perguntou: "Hã? Como é? Que traje, o traje a rigor?". O trocadilho fez sucesso e o nome Ultraje a Rigor foi adotado.
Brevemente, Silvio deixou a banda e foi substituído por Maurício Defendi. Em abril de 1983, a nova formação participa do primeiro show da banda apenas com composições próprias. Após um desses shows, assinaram um contrato de gravação com o produtor Pena Schmidt, que fazia parte da WEA e trabalhou também com artistas como o Ira! (do qual Edgard fazia parte) e os Titãs. Eles haviam gravado seu primeiro single, Inútil/Mim Quer Tocar, que, por problemas com a censura, não foi liberado até outubro daquele ano.
Edgard, já membro do Ira!, encontrou-se impossibilitado de continuar a dividir seu tempo entre duas bandas e optou pela segunda. Carlo Bartolini, conhecido como Carlinhos, foi chamado para seu lugar. Em 1984, com a nova formação, o Ultraje grava seu segundo single, Eu Me Amo/Rebelde Sem Causa. A primeira canção teve relativo sucesso, incentivado pela coincidência de seu refrão com o de Egotrip, da Blitz. A segunda música, porém, foi determinante para o sucesso da banda desde que começou a ser executada, em janeiro de 1985.
O primeiro LP da banda, Nós Vamos Invadir Sua Praia, lançado alguns meses mais tarde, fez grande sucesso. Foi o primeiro LP de rock no Brasil a ganhar Disco de Ouro e Disco de Platina. A maior parte das músicas teve grande sucesso, e a banda quebrou recordes de público em diferentes locais em todo o país, como o Canecão, no Rio de Janeiro.
No início de 1986, o Ultraje grava um LP chamado Liberdade Para Marylou, com uma versão remixada de Nós Vamos Invadir Sua Praia, a canção inédita Hino dos Cafajestes e uma versão de Marylou em ritmo de carnaval, que foi bastante tocada nos bailes de carnaval da época. Em 1987, durante as gravações do novo LP, Sexo!, Carlinhos (com a possibilidade de uma mudança para Los Angeles para formar sua própria banda) deixou a banda e Sérgio Serra o substituiu. O segundo álbum foi tão bem sucedido quanto o primeiro, com a canção Eu Gosto de Mulher atingindo um máximo de #96 no Hot100Brasil.
Em 1989, mais maduros e um pouco cansados pelas constantes turnês, os integrantes gravam o terceiro disco, Crescendo. O álbum vendeu bem, mas os meios de comunicação social começam a perder o interesse no Ultraje após quatro anos de sucesso. Mesmo assim, o grupo ainda provocou polêmica, ao fazer uma provocação ao anúncio do fim da censura oficial, com a canção Filha da Puta. A canção foi censurada extra-oficialmente, em muitas estações de rádio e programas de TV, o que dificultou a promoção do álbum. Outras canções picantes com temas como "O Chiclete" e "Volta Comigo", uma música que trata de adultério, tiveram suas execuções comprometidas. Em 1990, o Ultraje voltou às suas raízes lançando o "Por Quê Ultraje a Rigor?", um álbum de covers que faziam parte do seu repertório do início da carreira, além de Mauro Bundinha, uma canção inédita da mesma fase. Mauricio, após ter se casado com uma americana, mudou-se para Miami. Sua vaga foi provisoriamente preenchida por Andria Busic, baixista do Dr. Sin, que entregou seu lugar um mês depois para Osvaldo Fagnani. Após quase mais um ano de turnê, Roger percebe que o Ultraje a Rigor já não era a mesma banda. Leôspa, depois de ter casado, já não podia manter o seu entusiasmo para viajar e ensaiar; Sergio aspirava sair para formar a sua própria banda, e Osvaldo preferia trabalhar em seu estúdio profissional. Depois de uma conversa com Leôspa, Roger decidiu procurar novos membros para tentar continuar o Ultraje.
Pesquisando em bares e através de mostras de bandas principiantes, encontrou Flávio Suete, baterista que tocava covers de Frank Zappa. Flávio recomendou Serginho Petroni, baixista que também tocava covers. Juntos, começaram as audições para novos guitarristas. Depois de meses de teste, descobriram Heraldo Paarmann através de um anúncio da Rádio Brasil 2000 FM. Eles continuaram ensaiando e tocaram alguns shows para reforçar os respectivos sons. Em 1992, contra a vontade da banda, a WEA lançou uma coletânea chamada "O Mundo Encantado de Ultraje a Rigor" (a palavra "Encantado" era uma ironia de Roger com relação ao encanto dos primeiros anos e as dificuldades com a gravadora, em relação a novos projetos). Embora essencialmente uma coletânea do material lançado anteriormente, o álbum continha duas novas faixas da nova formação (Vamos Virar Japonês, com a dupla caipira Tonico e Tinoco; e uma versão de Rock das Aranha, de Raul Seixas) juntamente com reedições hits lançados anteriormente. Em 1992, ainda em rebelião contra a indiferença da sua empresa discográfica, o grupo grava independentemente Ah, Se Eu Fosse Homem, uma digressão sobre as dificuldades enfrentadas pelos homens no que diz respeito ao novo pós-feminismo. A fita desta música, distribuída para estações de rádio pela própria banda, produziu os resultados esperados.
Em 1993, em meio a uma situação já tensa com a gravadora, lançam Ó!, seu sexto LP - o quarto composto apenas por novos materiais. O disco foi gravado às pressas (dois meses de estúdio) e com orçamento pequeno, condição que foi imposta pela WEA, que mesmo assim, praticamente ignorou o álbum, fazendo com que o contrato fosse rompido em 1994. O clipe de "Acontece Toda Vez Que Eu Fico (Apaixonado)" fez sucesso na MTV, mas a canção era apenas um modesto sucesso na mídia e nas lojas. Em 1995, uma nova coleção de hits, desta vez sem o conhecimento da banda, foi lançado, parte de uma série chamada "Geração Pop". Em 1996, a empresa lança ainda outra coleção-surpresa, um registro denominado O Melhor do Ultraje a Rigor/2 É Demais! - fusão dos dois primeiros álbuns sem as faixas bônus. Ainda sem notificar a banda, a Warner libera mais dois relançamentos: em 1997, Pop Brasil, (na verdade, uma reemissão de Geração Pop com menos músicas), e, em 1998, Ultraje a Rigor Vol. 2/2 É Demais!, outra coletânea-fusão de dois álbuns, sem as faixa-bônus, da banda - o terceiro e quarto discos.
No início de 1999, depois que Serginho deixou a banda e foi substituído por Rinaldo Amaral (conhecido como Mingau), o Ultraje lança 18 Anos Sem Tirar!, um disco ao vivo gravado em 1996, de maneira independente, que ganhou quatro faixas inéditas em estúdio. Agora tendo trocado a WEA pela a Deckdisc/Abril Music e tendo como carro-chefe a faixa "Nada a Declarar", alcançam o Disco de Ouro. Em Janeiro de 2001, o Ultraje a Rigor participou da terceira edição do Rock in Rio, numa apresentação conjunta ao lado do Ira! e com direito a Should I Stay Or Should I Go?, cover do The Clash.
Em 2002, outra alteração na formação: Flávio e Heraldo distanciam-se das intenções musicais do resto da banda e resolvem deixá-la. Foram substituídos por Marco Aurélio Mendes, o Bacalhau, ex-baterista do Rumbora, e Sérgio Serra, ex-guitarrista do Ultraje, que voltou de Los Angeles para reintegrar o grupo e participar da gravação de Os Invisíveis.
Em 2005, a banda gravou e lançou, em CD e DVD (o primeiro da carreira), o seu Acústico MTV. O álbum inclui grandes sucessos como "Inútil", "Mim Quer Tocar", "Independente Futebol Clube" e "Eu Gosto de Mulher" e faixas inéditas, como "Cada Um Por Si". Destaques também para Eu Não Sei, versão de Can't Explain, do The Who, feita por Roger a pedido do Ira!; Ciúme, gravada numa versão originalmente prevista para o disco Nós Vamos Invadir Sua Praia, com uma parte calma; e Nós Vamos Invadir Sua Praia, com cordas e metais.
No final de 2008, Roger confirmou a saída da gravadora Deckdisc para trabalhar em um álbum independente disponível para download. O projeto recebeu o nome de Música Esquisita a Troco de Nada!, não sendo necessário pagar para ter as músicas em seu computador. No início de 2009, após a gravação de algumas demos, Sérgio Serra abandona novamente a banda. Lançado em 5 de abril de 2009, o EP foi gravado com as participações especiais de Edgard Scandurra nas guitarras, da cantora Klébi Nori na música Amor e foi disponibilizado no site ReverbNation e no My Space da banda.
Após alguns meses como um power-trio, acompanhados pela banda de apoio, através de uma conta no Facebook, Roger anuncia a entrada do guitarrista Marcos Kleine. Com esta formação, a banda continua realizando shows pelas proximidades da região sudeste do Brasil, devido ao medo de avião de Roger, o que leva a banda conseguir agenda em shows que são possíveis a locomoção por ônibus.
Em 2010, foi anunciado o lançamento da biografia Nós Vamos Invadir Sua Praia, que mostra a história da banda. O livro, escrito pela jovem jornalista Andréa Ascenção, autora do agente literário Andrey do Amaral, vem recheado com histórias, fotos, letras de músicas, depoimentos e curiosidades. A biografia foi publicada em abril de 2011 pela Editora Belas Letras. Na época, Roger pretendia gravar um CD e DVD ao vivo, comemorando 30 anos de carreira.
Em junho de 2011, a banda passou a fazer parte do elenco do talk show Agora É Tarde, como banda fixa. Com isso, a banda voltou a ter um maior destaque na grande mídia, se apresentando em grandes festivais, como o SWU, onde tiveram problemas com a produção do cantor britânico Peter Gabriel, e no Reveillon na Paulista.
Em 2012, a banda lançou pela Deckdisc um álbum em parceria com os Raimundos, intitulado O Embate do Século: Ultraje a Rigor vs. Raimundos. A ideia do projeto é de que uma banda regrave da outra, e vice-versa.
No final de 2013, a banda anunciou a saída da Rede Bandeirantes e do Agora É Tarde, se juntando, assim, a Danilo Gentili, Léo Lins, Murilo Couto e Juliana Oliveira no novo late-night talk show brasileiro, The Noite no SBT.
Em 2015, a banda grava o álbum instrumental Por que Ultraje a Rigor?, Vol. 2, sendo uma continuação do álbum de versões, lançado pelo grupo em 1990. O registro, gravado ao vivo no estúdio, conta com 20 regravações e tem a distribuição da EF, selo pertencente à Sony Music. O projeto foi lançado em agosto. No mesmo ano se apresentaram no Palco Sunset da sexta edição do Rock in Rio, ao lado de Erasmo Carlos.
Em 2016, abriram o show dos Rolling Stones no Estádio do Maracanã pela turnê América Latina Olé Tour 2016.
Formação atual
Vocalista, guitarrista e compositor.
Baterista.
Baixista.
Guitarrista.
Todos os Álbuns
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Música esquisita a troco de nada
2010
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Warner 30 Anos
2007
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Acústico MTV
2005
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Os Invisíveis
2002
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O melhor do rock
2001
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E-collection 01: Sucessos
2000
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E-collection 02: Raridades
2000
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Coletânea 2 é demais
1998
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Coletânea Música!
1998
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Coletânea Pop Brasil
1997
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Coletânea Geração Pop
1995
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Ó!
1993
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O mundo encantado do Ultraje a rigor
1992
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Por quê Ultraje a rigor?
1990
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Crescendo
1989
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Sexo!!
1987
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Liberdade para Marylou
1986
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Nós Vamos Invadir Sua Praia
1985
Escutar Álbum
Eu me amo/Rebelde sem causa
1984
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Inútil/Mim quer tocar
1983